30 de janeiro de 2009

Almeida Lima critica forma como o TSE tenta dar credibilidade ao voto eletrônico

Reportagem publicada dia 29 jan 2009, no site Plenário, A notícia Agora

Link original: http://www.faxaju.com.br/viz_conteudo.asp?codigo=29120091911366129

TSE(3) Com a publicação pelos principais jornais sergipanos de release enviado pela assessoria de imprensa do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) dando conta de que o tribunal considera as eleições aracajuanas de outubro passado como regulares, o senador Almeida Lima, autor do pedido de correição junto tribunal, manifestou a sua indignação com a forma como a Justiça Eleitoral vem tratando o processo.

grande-almeida_limaNão é utilizando a assessoria de imprensa que o TSE vai conseguir dar credibilidade ao voto eletrônico. Isso só vai acontecer quando o tribunal permitir que auditorias externas analisem todo o sistema, sentenciou Almeida Lima.

Para o senador, o que está em curso é um processo de contra-informação, que em nada contribui para um melhor conhecimento por parte da sociedade de todo o caso. O TSE está “requentando” notícia pela segunda vez. Essa informação data de novembro passado, quando o ministro manifestou-se contra o meu pedido de correição, garantiu. Almeida também destacou que esse processo inicial não é contencioso e nem tem réu. A única coisa pedida foi que, administrativamente, o TSE viesse averiguar o ocorrido em Aracaju. Mas o ministro preferiu acreditar na palavra do presidente do TRE-SE, levando o TSE a uma omissão prejudicial a sua própria imagem.

Outro ponto destacado por Almeida Lima é o fato de que existem muitas coincidências no momento em que a assessoria de imprensa do TSE se manifesta. Quando fui dar uma entrevista ao radialista Gilmar Carvalho (no dia 6 de janeiro), após dar entrada na ação, eles enviaram esse release. Agora o mandaram novamente por conta do recurso que apresentei. E o pior é que os nossos jornais ´fecham os olhos´ e publicam integralmente essas matérias, sem ouvir ninguém, esclareceu Almeida, lembrando que tudo o que foi dito pelo TSE até o momento refere-se apenas ao SIAPRE, que foi o sistema utilizado pelo TRE-SE para a divulgação dos resultados. Como vim a perceber que o TSE não faria a simples correição, muito menos uma auditoria completa ou uma perícia aprofundada, preferi, por conta própria fazê-lo. E contratei empresas especializadas que elaboraram laudos. E esses apontam para muitas fraudes nas urnas eletrônicas, o que motivou a ação que propus. Ou seja, agora eu nem tenho mais dúvidas. Tenho é certeza de que as eleições foram fraudadas em Aracaju, afirmou.

Recursos - afirmando que a decisão do TSE pela não realização do pedido de correição já está sendo recorrida pela sua assessoria jurídica, o senador Almeida Lima fez questão de frisar que, em Aracaju, na 2ª Zona Eleitoral, não ingressou com outra ação de impugnação como a imprensa local, de forma equivocada, publicou, mas tão somente com um recurso ao TRE-SE contra a decisão da juíza que havia declarado extinta a ação de impugnação. Mais uma vez estão se utilizando da contra-informação. Alguns desinformados estão espalhando por aí que eu entrei com um outro processo após a juíza Patrícia de Almeida Menezes ter decidido pela extinção. Isso não procede, corrigiu.

A verdade é que eu entrei com um recurso contra essa decisão, a qual eu já esperava por saber que a juíza é parte diretamente interessada na causa, razão motivadora do pedido de suspeição que fiz contra a juíza, inclusive da tomada do seu depoimento. Tenho informações de que Edvaldo Nogueira e Sílvio Santos já foram intimados desse recurso para apresentarem suas contra-razões, concluiu Almeida Lima.

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1 comentários:

Anônimo disse...

TRE aprova revisão de eleitorado em Rio das Ostras

JB Online


RIO - O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro aprovou nesta quinta-feira (5) por unanimidade a revisão de eleitorado em Rio das Ostras, pelo

aumento considerado “exacerbado” no número de transferências de eleitores

para o município. Após a realização de 180 diligências, o juízo da 184ª Zona Eleitoral constatou que 50% dos eleitores não residiam nos endereços

declarados como domicílio eleitoral no ato de transferência. Cerca de 11%

dos eleitores não foram encontrados nos endereços informados e 15% não

tiveram sequer os endereços localizados. A decisão vai ser submetida ao Tribunal Superior Eleitoral, para homologação. Só então, a data da revisão vai ser definida. Em princípio, não há caráter punitivo, pois se trata de

uma medida administrativa.
JB on line

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